Historicamente, a humanidade enfrenta realidades e desafios complexos em relação à saúde coletiva quando o assunto está relacionado ao aumento de doenças que ocasionam epidemias e pandemias. O desenvolvimento de planos e estratégias, além dos medicamentos como os imunobiológicos, são essenciais no controle da proliferação de uma diversidade de vírus que causam inúmeras doenças. Desse modo, é evidente a necessidade de uma efetiva preocupação e planejamento quanto ao controle de doenças causadas por microrganismos que vêm impactando significativamente nossas vidas.

O Brasil dispõe, de forma universal e gratuita, diversas vacinas que colaboram com a instauração de uma cultura de vacinação no país. Além da vasta oferta dos imunobiológicos associada ao acompanhamento de seus efeitos de proteção às doenças, a adoção e conscientização da população é um fator primordial para esta cultura. Entretanto, há uma crescente de movimentos que contestam a eficácia das vacinas, causando uma enorme desinformação que afeta o bem estar da coletividade. 

A exposição museológica curricular “A Cultura da Vacinação no Brasil”, visa estimular a reflexão e a consciência sobre a importância da popularização da vacinação. Está dividida em três grandes nichos: I – “História da vacinação”; II – “Doenças e vacinas”; e III – “A pandemia de COVID-19”. Trata-se da primeira experiência em formato híbrido, realizada de forma conjunta e colaborativa entre o Curso de Museologia da UFPel e o Museu Diários do Isolamento (MuDI).

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