Descrição Geral e/ou Histórico

A roda de choro do Teatro Padre Bento iniciou suas atividades em 2017 por iniciativa de três músicos: Marcos Stopa (violão e bandolim), Rafael Esteves (bandolim) e Ricardo Kowalsky (violão de 7 cordas). Stopa é funcionário da Secretaria da Cultura de Guarulhos, e articulou para que o órgão concedesse apoio logístico para a realização da roda. Assim, a mesma ocorre nas dependências do teatro, inaugurado em 5 de junho de 1937, em estilo art déco, que segundo Stopa “tem tudo a ver com o choro”. A secretaria também faz a divulgação da roda nas mídias sociais. A roda acontece acusticamente e com participação voluntária dos músicos, que não recebem cachê. A frequência é quinzenal, aos domingos, das 10h às 12h. Os frequentadores habituais até o início da pandemia costumavam ser: Daniel (7 cordas), Tarcísio, Marcos Lessa, Ricardo Kowalsky (7 cordas), Adriana Lessa (atriz, cantora e apresentadora), Marcos Stopa (violão, bandolim), Francisco Grosso (poeta), Gilson (percussão), Mestre Zezinho (percussão), Siri (percussão) e Aldo (percussão). O repertório era tradicionalmente os clássicos do choro. Outros músicos como Diego Lisboa (sax), Cézar do Acordeon, Arnaldinho (cavaco) e João Macacão (violão), costumavam frequentar a roda, que é aberta a qualquer participante, inclusive cantores. A roda conta com divulgação constante por parte da Secretaria da Cultura e faz parte da agenda cultural da cidade de Guarulhos, tornando-se um programa habitual de choro na região, atraindo músicos da cidade, de São Paulo e público local.