Descrição Geral e/ou Histórico

O coletivo, É no Choro que eu vou, nasce de um núcleo de músicos e produtores culturais responsáveis pela organização de um festival de mesmo nome, criado em 2016. O Festival (que em 2021 realizou sua sexta edição) promove apresentações de grandes nomes do choro brasileiro contemporâneo em vários espaços de Curitiba, assim como promove um concurso de composições que acontece desde 2020 de modo online. Também ocorreram rodas de conversa online sobre temas relacionados ao choro em Curitiba. Desde 2019 o coletivo tem conseguido aprovar projetos pelas leis de incentivo municipais para a realização do Festival. Os principais responsáveis pela organização do Festival são a flautista Marcela Zanette, o flautista Clayton Rodrigues e o violonista e bandolinista Jonas Lopes. A produção e elaboração dos projetos para os editais é liderada por Marcela Zanette, que além de musicista é também produtora, especializada em choro e em cultura popular. O Festival já contou com a participação de músicos como Julião Boêmio, Jean Correia, Daniel Migliavaca, Dirceu Leite, Mauricio Carrilho, entre outros.