Descrição Geral e/ou Histórico

A Escola forma-se em um momento em que o curso de formação técnica da Escola Livre de Artes da Fundação Municipal de Artes de Florianópolis, onde Geraldo Vargas era professor de práticas de choro em vários instrumentos, é encerrado. Nessa instituição, que precede a EPM, já havia sido formada a Orquestra de Choro Campeche. Portanto, no ano de 2017, a Escola Portátil de Música de Florianópolis é fundada através de parceria do Instituto Casa do Choro do Rio de Janeiro, absorvendo o público que realizava formação no extinto curso da Fundação Municipal de Artes de Florianópolis. A EPM Floripa, além dos cursos locais, periodicamente oferece atividades extras com professores da EPM do Rio de Janeiro que vêm à Florianópolis para ministrar oficinas e práticas de repertório, especialmente no Festival de Choro da Primavera, organizado pela EPM Florianópolis, que já conta com duas edições. Oferece cursos de Bandolim, Violão, Cavaquinho Instrumentos de Sopro, Percussão, Canto, Musicalização Infantil, Apreciação e História do Choro, Linguagem do Choro para Sopros, Prática de Repertório de Choro, Prática de Repertório Brasileiro, Teoria Musical e Harmonia, além da prática semanal da Orquestra de Choro Campeche. Além do Festival de Choro da Primavera, outra ação que desdobra-se a partir da EPM Floripa é o projeto “Tocando a História do Choro”, uma ação cultural de difusão de conhecimentos em música brasileira e de vivência para crianças e jovens e tem o objetivo de realizar em escolas públicas apresentações da Orquestra de Choro Campeche, oficinas de música, distribuição gratuita de apostilas (elaboradas e impressas sob auspício de edital público estadual), com cerca de 3.000 crianças e jovens contemplados. Segundo o diretor do projeto, a escola tinha a intenção de manter, no ano de 2020, três núcleos com aulas semanais nas comunidades carentes da Tapera, Mariquinha e Jardim Atlântico.