Descrição Geral e/ou Histórico
A Confraria do Choro foi criada por Bruno Barros, músico potiguar, violonista 7 cordas, com o intuito de fomentar a prática do choro na cidade de Natal. Criada no ano de 2011, esteve ativa por três anos com o apoio do SESI (Serviço Social da Indústria). As reuniões da oficina eram semanais e no final do mês havia apresentações dos alunos participantes juntamente com outros grupos de choro da cidade que eram convidados. A sede desta ação era o Solar Bela Vista, um prédio que pertencia ao SESI e era destinado para a ocorrência de atividades culturais. Além disso, a partir da ação, havia também uma campanha de arrecadação de alimentos para o Lar da Vovozinha, local de assistência a idosos e idosas.
No olhar do criador e organizador da Confraria do Choro, Bruno Barros:
“A intenção é ‘bater uma pelada’ musical, capaz de contribuir com a formação de público para este tipo de música. Não cobramos ingresso nem os músicos ganham cachê, tudo é feito para valorizar a boa música. A única exigência que fazemos é o local oferecer uma boa infraestrutura para receber os músicos. Também acredito que a Confraria é uma boa oportunidade para os músicos trocarem experiências, técnicas e material didático (Bruno Barros, entrevista ao Jornal Tribuna do Norte, 23 de fevereiro de 2011).”
O apoio do SESI durou até 2013 e, com a perda do patrocínio, a Confraria do Choro acabou por cessar as movimentações, os encontros e as práticas. Entretanto, Bruno Barros ressalta que a Confraria do Choro continua ativa nas redes sociais justamente por ter cumprido o seu papel de fomentar a cena chorona em Natal. Atualmente, existe o site da Confraria do Choro, com algumas postagens mais antigas em que é possível ver o registro de algumas atividades que foram realizadas pela Confraria. Existe também uma página no Facebook, O Choro em Natal, mais aberta para o publicações sobre o choro de forma em geral, com muitas divulgações de eventos. E há também o grupo no Facebook chamado Confraria do Choro, que é um pouco mais restrito e foi criado especificamente a partir da ação que ocorria no SESI.
