Descrição Geral e/ou Histórico
A Oficina de Música Popular Brasileira de Curitiba começou em 1993 dentro da Oficina de Música de Curitiba. Seu primeiro coordenador foi o maestro Roberto Gnattali e contou com professores como Luiz Otávio Braga, Jarbas Cavendish, Tim Rescala, entre outros, sendo sediada naquele ano no Centro Cultural Portão. Com o passar dos anos, muitos professores e artistas de grande relevância para o choro atuaram na Oficina, como Joel Nascimento, Oscar Bolão, Nailor Proveta, Josimar Carneiro, Rui Alvim, Jayme Vignolli, Mário Sève, Alencar 7 Cordas, Izaías do Bandolim, Israel Bueno, Hamilton de Holanda, Yamandú Costa, Toninho Carrasqueira, Arismar do Espírito Santo, Gabrielle Mirabassi, Léa Freire, Vinicius Dorin, Walmir Gil, Moisés Alves, Ian Guest, Vittor Santos, Aquiles Moraes, Everson Morares, Roberto Syon, Radegundis Feitosa, François Lima, Roberto Marques, Raul de Souza, Mauricio Carrilho e muitos outros. A Oficina de Música é um dos maiores eventos do gênero na América Latina. Tanto a fase erudita quanto a popular são muito bem sucedidas na complementação da formação de centenas de músicos especializados em diversas linguagens, do barroco e música antiga, ao choro e música instrumental brasileira contemporânea. A Oficina acontece sempre em janeiro, ano após ano. Entre 1993 e 2016 ocorreram duas fases, com 10 dias dedicados à música antiga e erudita, seguida de 10 dias voltados para a música popular. Em 2016, devido a problemas financeiros, a oficina foi cancelada, mas voltou no ano seguinte com apenas uma fase, realizando-se assim a Oficina de Música Popular ao mesmo tempo que a Oficina de Música Antiga e Erudita. A edição de 2020 foi realizada de modo online, devido a epidemia de COVID-19. A Oficina de Música de Curitiba está em sua 38º edição e 29º da fase popular.
