Descrição Geral e/ou Histórico

A Bituca – Universidade de Música Popular é uma escola livre, gratuita, com formação profissionalizante. Foi criada em 2004 como uma instituição sem fins lucrativos pelo grupo teatral Ponto de Partida e tornou-se uma referência no ensino de música popular no Brasil. Em seu último ciclo, recebeu aprendizes de 65 cidades no processo de formação integral com professores com extensa experiência e formação em música. A escola está instalada em Barbacena, em dois prédios da atual Estação Ponto de Partida, antiga fábrica de seda do Brasil. Trata-se de um complexo arquitetônico com três prédios – além da escola, funcionam também a Casa do Ponto e a Casa Palavra – e paisagismo idealizado pelo Instituto INHOTIM. Em suas instalações, além das salas de aula, abrigam um estúdio de gravação, um salão de 180 lugares de múltiplos usos, biblioteca, audioteca, sala multimídia, um café e uma área verde de 5 mil metros quadrados. O violonista Gilvan de Oliveira foi o primeiro coordenador da Bituca. Atualmente integram o corpo docente Andrea Amendoeira (canto), César Santos (engenharia de áudio e produção musical), Enéias Xavier (baixo elétrico e acústico), Felipe Moreira (piano, teclado e percepção musical), Gladson Vieira (bateria), Leandro do Carmo (Guitarra e violão), Mauro Rodrigues (prática de conjunto), Pitágoras Silveira (prática de conjunto e atual coordenador) e Serginho Silva (percussão). Dentre os professores convidados para ensino de música avançada constam Nelson Ayres e Marco Pereira. O choro é uma das linguagens musicais incentivada pela escola, perpassando o currículo das aulas regulares e figurando também em oficinas apresentações que tem como propósito incentivar experimentações, intercâmbios, a criação e o fazer musical. Hamilton de Holanda Trio e o grupo Pau Brasil, formado por Nelson Ayres, Paulo Bellinati, Teco Cardoso, Rodolfo Stroeter e Ricardo Moska, estão entre os nomes que já participaram de projetos especiais realizados pelo escola.