Nesta primeira foto temos um Túmulo de Maçambique – ancestral que dá nome a comunidade, na segunda foto à duas meninas abraçadas de tranças nos cabelos e sorrindo, na terceira brincadeira na água.
Localizado no 3º Distrito de Canguçu, onde 65 famílias dividem um espaço de 10 hectares de terra espalhados pela localidade. Conforme Rita Surita, apresenta, as comunidades quilombolas sobreviveram à discriminação, injustiças, invisibilidade e abandono do poder público e sociedade ao longo da história, mantendo, mesmo assim a integridade das suas origens. {...} A partir do resgate da sua memória histórica e da ocupação de espaços políticos e sociais, os quilombos da região Sul do Rio Grande do Sul, vem trabalhando a sua autoestima e percebendo a importância do seu papel como atores na sociedade e isto {...} significa levar em conta a maneira com a qual as comunidades lidam com a realidade de sua língua, suas histórias, sua religiosidade, crenças, tecnologia, relações de poder, entre outros.
Refêrencias Bibliográficas
(Texto Rita Surita, Coordenadora do CAPA Pelotas, 2010 – Revista Revelando os quilombos no Sul – Pelotas: Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, 2010. I Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA). II Brasil, Secretaria de Desenvolvimento territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Catalogação na publicação: Leandro Augusto dos Santos Lima – CRB 101273)