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Ciência Compartilhada

O conhecimento é em si um poder
(Francis Bacon)

Introdução. Nos últimos 20 anos o mundo se deparou com epidemias da família coronavírus, doença caracterizada pelo prejuízo no sistema respiratório. Porém, diante da atual pandemia por COVID-19 além dos impactos no sistema respiratório, há evidência do comprometimento do sistema nervoso após a infecção, o que chama a atenção de pesquisadores a doença. Objetivo. Identificar caracterizando as principais manifestações neurológicas associadas ao COVID-19, a fim de contribuir para o entendimento, melhor manejo e cuidado de sujeitos com prejuízos neuromotores. Método. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, utilizando as bases de dados: Pubmed/Medline, Scielo e Google Acadêmico, publicados entre 2019 a 2022. Resultados. Foram selecionados 42 artigos para a revisão. A prevalência das manifestações neurológicas variou entre os estudos, estes descrevem sintomas e complicações como: cefaleia, AVC, vertigem, alterações da consciência, encefalopatia, encefalomielite, síndrome de Guillain Barré, entre outros. Conclusão. O espectro de manifestações e principais doenças neurológicas associadas à COVID-19 é vasto. Contudo, as implicações neurológicas da infeção a longo prazo não são conhecidas. A partir desta revisão pretende-se contribuir para a melhor compreensão sobre o envolvimento do sistema nervoso pelo COVID-19, auxiliando dessa forma o manejo de pacientes.

Manifestações neurológicas pós-COVID 19

Felipe Luz da Cunha

Rafaela da Silva Coelho Barbosa

Danielle de Paula Aprígio Alves

Acesso em 15/02/2023

    Objetivos: Avaliar a relação entre fatores sociodemográficos com atitudes, prevenção e o conhecimento dos indivíduos sobre a Covid-19 em quatro regiões de vulnerabilidade social em Palmas, Tocantins.

    Métodos: Estudo transversal e descritivo com 351 voluntários, em 2020. Para análise, utilizou-se o programa Microsoft Excel associado a análise descritiva, seguido do teste qui-quadrado com nível de significância de 5%.

    Covid-19 em regiões de vulnerabilidade em Palmas, Tocantins: relação sobre fatores sociodemográficos, conhecimento e prevenção

    Mayara Miranda Melo

    Yana Caroline Fernandes Ferreira

    Fernanda Oliveira Brito dos Reis

    Suyane de Souza Lemos

    Newiton Junior Rodrigues Silva

    Ingrid Nunes de Lima

    Carlos Henrique Aires Magalhães Seixa

    Jéssica Alves Brito dos Santos

    Warley Gramacho da Silva

    Anderson Barbosa Baptista

    Acesso em 15/12/2022

      O estudo discute a realidade de mães, professoras universitárias, no que tange às dificuldades que têm enfrentado em relação à pesquisa e produção acadêmica, em tempos de Coronavírus Covid-19. Para tanto, utilizamos como base teórica as teorias de gênero textual, do letramento acadêmico, do trabalho e do modo de produção/reprodução social que atravessam as vidas humanas. A metodologia segue a abordagem quanti-qualitativa e, para a coleta e análise de dados, aplicamos um questionário semiestruturado. O questionário foi composto por perguntas discursivas e de múltipla escolha, o qual foi respondido por 48 professoras de diferentes lugares do Brasil. Por fim, após a análise dos dados obtidos, constatamos que a ideologia da maternidade opera para justificar a sobrecarga de trabalho doméstico, o que reflete na produtividade acadêmica das docentes.

      A PRODUÇÃO ACADÊMICA DE MÃES, PROFESSORAS UNIVERSITÁRIAS, EM TEMPOS DE PANDEMIA: DIÁLOGOS ACERCA DA IDEOLOGIA DA MATERNIDADE E DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO

      Flavia Colen Meniconi, UFAL

      Danillo da Silva Feitosa, UFAL

      Samuel Barbosa Silva, UFAL

      Acesso em 18/11/2022

        O rápido avanço da COVID-19 impulsionou a implementação de medidas de distanciamento social para controlar as taxas de transmissão do vírus. Isto posto, o objetivo deste estudo foi explorar os impactos destas em condições de saúde mental e econômicas. Os dados foram coletados em 516 brasileiros, com idade média de 37,5 anos (DP = 14,08). Para medir sintomas depressivos, foi utilizado a escala Center for Epidemiologic Studies – Depression (CES-D) e para ansiedade, a escala Generalized Anxiety Disorder (GAD-7). Em relação à depressão e ansiedade, mulheres apresentaram resultados superiores (Δ = 4,465, SE = 1,43, p = 0,002). Jovens apresentaram resultados mais altos de ansiedade (b = -0,09, p = 0,001). Finalmente, 53% dos entrevistados indicaram prejuízo médio de R$1.049 (t(426) = 4.41, p < 0.001, d = 0.214). Conclui-se que a pandemia do novo coronavírus e suas implicações impactaram condições de saúde mental e econômicas.

        Os possíveis efeitos das medidas de distanciamento social: aspectos socioeconômicos e psicológicos

        CLARA CAPISTRANO , A. .; MARQUES, L.; DE ANDRADE, L. .; DANA CHRISTOF, C. .; TIBURCIO , M. .; ANANIAS , L. . .; ANUNCIAÇÃO, L

        Acesso em 18/10/2022

          “Neste trabalho, a curva do COVID-19 divulgada pela mídia é explorada através das ferramentas da divulgação científica. A motivação para esta exploração é o reconhecimento da dificuldade do público na interpretação do gráfico da pandemia do novo coronavírus. O público-alvo da apresentação da curva é formado por aqueles que conhecem apenas a operação da potenciação, a progressão geométrica e a função exponencial, mas não possuem noções de equações diferenciais. Antes da exploração da curva do COVID-19, o texto começa com a apresentação do conceito de modelo matemático. As equações diferenciais envolvidas nos modelos matemáticos não ficarão explícitas, mas serão escritas em termos de hipóteses. O cálculo das soluções das equações não aparecerá, mas as consequências das hipóteses serão expostas através de argumentações. Então, o artigo exibe um modelo matemático para descrever o desenvolvimento do COVID-19, o SIR, sigla para susceptible-infected-recovered, que em inglês significa suscetível-infectado-recuperado. O modelo SIR descreve uma dinâmica onde o suscetível (S) pode virar infectado (I) e este, recuperado (R). O trabalho mostra como o modelo SIR é a base da curva do COVID-19, onde o número de infectados cresce e diminui. Embora o modelo SIR não preveja diretamente os óbitos, a estimativa desta última quantidade é feita a partir do número de infectados por dia. O artigo discute como o modelo SIR mostra-se próximo aos dados observados, apesar de todas as suas limitações. A conclusão do artigo é que as premissas e as previsões gerais do modelo SIR podem ser explicadas para um público que não domina matemática avançada, mas os valores estimados de mortos e o tempo de duração da pandemia necessários para o planejamento de medidas contra a pandemia não podem ser encontrados nestas explicações qualitativas.”

          CURVA DO COVID-19: CONTRIBUIÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO SIR COMO
          LINGUAGEM DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

          Covid-19 curve: contribution of the mathematical models as scientific divulgation language

          SANTOS, Leonardo Sioufi Fagundes dos

          NETO, Maria de Fatima Ferreira

          Acesso em 15/09/2022

            “Este estudo teve como objetivo construir e validar uma tecnologia educacional para gestantes e acompanhantes em atendimento obstétrico no contexto da Covid-19. Trata-se de um estudo metodológico, de natureza quali-quantitativa, a partir das principais dúvidas de gestantes e acompanhantes em atendimento obstétrico no contexto da Covid-19 identificadas pelos enfermeiros, sendo desenvolvido na Emergência Obstétrica do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada no período de janeiro de 2021 a março de 2022.”

            Tecnologia educacional para gestantes e acompanhantes em atendimento obstétrico no contexto da Covid-19

            Oliveira, Yany Suellen Pereira Cruz.

            Acesso em 18/08/2022

              “Este ensaio é resultado de um exercício reflexivo, pedagógico e filosófico da dura experiência existencial em tempos de pandemia, que exigiu uma revisitação subjetiva ao mundo ancestral Baniwa. Foi apresentado no SemiEdu 2020 – Educação Intercultural e Direitos Humanos em Tempo de Pandemia.
              Trata-se de uma busca explicativa para a tragédia sanitária da pandemia da COVID-19 à luz das sabedorias e experiências Baniwa. Um achado aceitável é que se trata de uma reação da
              natureza diante do antropoceno fora de rota e potencializada pelo homem que de manejador e mediador primordial passou a vilão da natureza e, com ela, da humanidade”

              A PEDAGOGIA DA RESILIÊNCIA INDÍGENA EM TEMPOS DE PANDEMIA

              LA PEDAGOGÍA DE LA RESILIENCIA INDÍGENA EN TIEMPOS DE PANDEMIA

              Baniwa, Gersem.

              Acesso em 09/06/2022

                A iniciativa para o projeto deu-se em conversa com o Padre Anderson Faenello, da Paróquia São Cristóvão localizada em frente a UERGS de Erechim. A proposta foi uma campanha de coleta de alimentos para famílias em vulnerabilidade afetadas pela Pandemia do Covid-19. A participação da UERGS esteve voltada para a divulgação da ação, conversando com os donos de supermercados, distribuindo os cartazes alusivos nos mercados e minimercados, participando de entrevistas nas rádios e jornais da cidade. Estima-se que nestes 6 meses de divulgação, coleta e distribuição, foram recolhidos e distribuídos em média 1.800 toneladas de alimentos, 500 toneladas de material de limpeza, e 3.000 peças de roupas. Por sua vez, a UERGS, através da colaboração de alunos, confeccionou 2.500 máscaras distribuídas à comunidade local. Esta ação de sensibilização uniu Universidade e Igreja em apoio às famílias carentes de Erechim, a Universidade sendo um importante elo neste papel social.

                S.O.S. Solidariedade, auxílio às famílias erechinenses com vulnerabilidades em tempo de pandemia do Covid-19

                Adenilze da FRÉ;
                Zenicléia DEGGERONI;
                Roberto Serena FONTANELI;
                Silvia Santin BORDIN;
                Ana Carolina Martins da SILVA;
                Saionara Eliane SALOMONI.

                Acesso em 13/05/2022

                  Trata-se de um estudo teórico com o objetivo de avaliar o papel da telemedicina (e similares) no processo de trabalho em saúde, com ênfase no contexto particular da pandemia de Covid-19 e suas relações com processos de uberização. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica no âmbito da sociologia do trabalho de viés marxista, a fim de precisar os processos estruturais que produzem essa determinada forma de organizar o trabalho em saúde. Posteriormente, analisaram-se documentos legais e notícias sobre a conjuntura da pandemia, com vistas a descrever como a telemedicina se situa nesse contexto e, em seguida, submetê-la ao crivo da teoria social de Marx. Constatou-se que essa forma de organizar o trabalho em saúde consiste em uma via de precarização do trabalho, ora chamada de uberização, desenvolvida sob a mediação subordinadora das plataformas digitais aos interesses do capital, em convergência com o modelo biomédico.

                  A uberização do trabalho em saúde: expansão no contexto da pandemia de Covid-19

                  Diego de Oliveira Souza
                  Camila Pereira Abagaro

                  Acesso em 18/04/2022

                    No presente artigo se analisa a pandemia de Covid-19 no Brasil, tendo como referência o conceito de governamentalidade e biopolítica de Michel Foucault e de necropolítica de Achille Mbembe. Procura-se entender, com a emergência da Covid-19 no Brasil, como o desenho de uma política (ou a sua ausência) para o enfrentamento da doença pode ditar quem merece viver e quem deve morrer, ou seja, a falta de ações efetivas de combate, somada ao negacionismo científico durante a pandemia, e que resultaram no extermínio das pessoas mais frágeis e vulneráveis. Institui-se uma política que favorece a morte. Achille Mbembe nomeia esse tipo de política de necropolítica. Pretende-se, no presente trabalho, entender como entrevistas e pronunciamentos do presidente Jair Bolsonaro criaram as condições para o estabelecimento da necropolítica em um contexto de pandemia de Covid-19 no Brasil. Trata-se de uma reflexão teórica. Que os esforços feitos, auxiliem o esclarecimento dos desafios e dos limites democráticos para reverter este modo de pensar a realidade brasileira frente à eugenia da Covid-19.

                    Governamentalidade, biopolítica e necropolítica

                    A pandemia de covid-19 no Brasil

                    Dario de Oliveira Neves
                    Suely Henrique de Aquino Gomes

                    Acesso em 30/09/2021

                      Foto:  Lindsay Parnaby/AFP/Getty Images

                      “No ano de dois mil e vinte fora descoberto um vírus que causa infecções respiratórias, fazendo com que a  Organização Mundial da Saúde – OMS declarasse em março, situação de pandemia do COVID-19, em virtude dessa doença que tem alto poder de disseminação mundial levando milhares de pessoa ficarem doentes e até mesmo a óbito, muito rapidamente, denominada de coronavírus, que na verdade, é o nome da família de vírus a qual ele pertence,  Sar-CoV-2 é o vírus e COVID-19 é o nome da doença, provocando uma crise sanitária internacional, fazendo com que o sistema de saúde de diversos países entrassem em colapso. A recomendação da Organização Mundial de Saúde que tem a função de controle é de distanciamento e isolamento social, com adoção de medidas dedicadas à conservação dos direitos à vida e à saúde da população. Ocorre que, essas regras restritivas trouxeram um impacto imediato em grupos vulneráveis, especificamente, às pessoas com deficiência, seja ela física, sensorial, motora ou intelectual, posto que, mesmo antes da pandemia já tinha muitas dificuldades de acesso a serviços apropriados de apoio e de saúde. Agora, após a declaração de pandemia, onde muitos dos serviços e estruturas de apoio tiveram o funcionamento de atividades suspensos, agravou-se ainda mais a situação, os colocando em maior vulnerabilidade. Em 20 anos e mais em Manaus (Amazonas), Fortaleza (Ceará), Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com o local de ocorrência do óbito, características demográficas e trajetória ao longo do tempo. Os dados foram obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade e na Central de Informações do Registro Civil Nacional. As estimativas de óbitos esperados foram obtidas por meio de modelos aditivos generalizados quasi-Poisson com ajuste de sobredispersão. Entre 23 de fevereiro e 13 de junho de 2020, foram registradas 74.410 mortes naturais nas quatro cidades, com excesso de mortes de 46% (IC95%: 44-47). O maior excesso de mortes ocorreu em Manaus, 112% (IC95%: 103-121), seguido por Fortaleza, 72% (IC95%: 67-78), Rio de Janeiro, 42% (IC95%: 40-45) e São Paulo, 34% (IC95%: 32-36). O excesso de mortes foi maior nos homens e não significativo nas Semanas Epidemiológicas (SE) 9-12, exceto em São Paulo, 10% (IC95%: 6-14). Em geral, o pico de mortes excedentes ocorreu nas SE 17-20. O excesso de mortes não explicado diretamente pela COVID-19 e de mortes em domicílios/via pública foi alto, especialmente em Manaus. A elevada porcentagem de mortes excedentes, de mortes não explicadas diretamente pela COVID-19 e de mortes fora do hospital sugerem alta subnotificação de mortes por COVID-19 e reforça a extensa dispersão do SARS-CoV-2, como também a necessidade da revisão de todas as causas de mortes associadas a sintomas respiratórios pelos serviços de vigilância epidemiológica.”

                      A colisão entre os direitos fundamentais e o impacto da pandemia às pessoas com deficiência

                      Os impactos negativos que as pessoas com deficiência experienciam no uso dos seus direitos básicos devido à pandemia

                      Por: Gustavo Pardo Salata Nahsan, Joelmir Nunes Martins, Alessandro Meyer da Fonseca, Nello Augusto dos Santos Nocchi.

                      FONTE: Revista Faipe.

                      17:30 – 10/06/2021

                        Foto: Michael Dantas/AFP

                        “O Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia de COVID-19 e o número real de mortes pela doença torna o cenário ainda mais desafiador. O objetivo deste estudo foi estimar o excesso de mortes e suas diferenças em adultos com 20 anos e mais em Manaus (Amazonas), Fortaleza (Ceará), Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com o local de ocorrência do óbito, características demográficas e trajetória ao longo do tempo. Os dados foram obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade e na Central de Informações do Registro Civil Nacional. As estimativas de óbitos esperados foram obtidas por meio de modelos aditivos generalizados quasi-Poisson com ajuste de sobredispersão. Entre 23 de fevereiro e 13 de junho de 2020, foram registradas 74.410 mortes naturais nas quatro cidades, com excesso de mortes de 46% (IC95%: 44-47). O maior excesso de mortes ocorreu em Manaus, 112% (IC95%: 103-121), seguido por Fortaleza, 72% (IC95%: 67-78), Rio de Janeiro, 42% (IC95%: 40-45) e São Paulo, 34% (IC95%: 32-36). O excesso de mortes foi maior nos homens e não significativo nas Semanas Epidemiológicas (SE) 9-12, exceto em São Paulo, 10% (IC95%: 6-14). Em geral, o pico de mortes excedentes ocorreu nas SE 17-20. O excesso de mortes não explicado diretamente pela COVID-19 e de mortes em domicílios/via pública foi alto, especialmente em Manaus. A elevada porcentagem de mortes excedentes, de mortes não explicadas diretamente pela COVID-19 e de mortes fora do hospital sugerem alta subnotificação de mortes por COVID-19 e reforça a extensa dispersão do SARS-CoV-2, como também a necessidade da revisão de todas as causas de mortes associadas a sintomas respiratórios pelos serviços de vigilância epidemiológica.”

                        Excesso de mortes durante a pandemia de COVID-19: subnotificação e desigualdades regionais no Brasil

                        A pandemia atinge a toda população da mesma forma? Leia e entenda as questões que envolvem as mortes causadas por covid no Brasil.

                        Por Jesem Douglas Yamall Orellana, Geraldo Marcelo da Cunha, Lihsieh Marrero, Ronaldo Ismerio Moreira, Iuri da Costa Leite, Bernardo Lessa Horta.

                        FONTE: Scielo.

                        17:30 – 10/06/2021

                          Foto: Oscar ROSARIO / AFP

                          “As doenças cardiovasculares constituem um grupo importante de causas de morte no Brasil. As doenças isquêmicas do coração são as principais causas de parada cardiorrespiratória, levando a um impacto na mortalidade devido às doenças cardiovasculares no sistema de saúde. O trabalho tem como objetivo avaliar o número de óbitos domiciliares por parada cardiorrespiratória notificados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em março de 2018, 2019 e 2020. Conclui-se que considerando o aumento do número de óbitos, sugerimos reflexões e reajustes quanto ao monitoramento das doenças crônicas não transmissíveis durante a pandemia, bem como melhorias na vigilância dos óbitos.”

                          Aumento de Óbitos Domiciliares devido a Parada Cardiorrespiratória em Tempos de Pandemia de COVID-19

                          O impacto da pandemia do covid na saúde cardiovascular

                          Por Nathalia Sernizon Guimarães, Taciana Malheiros Lima Carvalho, Jackson Machado-Pinto, Roger Lage, Renata Mascarenhas Bernardes, Alex Sander Sena Peres,Mariana Amaral Raposo,  Ricardo Machado Carvalhais,  Renan Avelino Mancini, Gabriella Yuka Shiomatsu, Bruna Carvalho Oliveira, Valéria de Melo Rodrigues, Maria do Carmo Barros de Melo, Unaí Tupinambás.

                          FONTE: Scielo.

                          14:30 – 20/05/2021

                            Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

                            “Trabalho com o objetivo de descrever as mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Os achados mostram a importância do controle da pandemia de COVID-19 no Brasil, para mitigar os efeitos adversos na situação socioeconômica e nas condições de saúde relacionados às medidas de restrição social.


                            Mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19

                            A relação dos impactos da pandemia na situação socioeconômica e saúde da população

                            Por Wanessa da Silva de Almeida, Célia Landmann Szwarcwald, Deborah Carvalho Malta, Marilisa Berti de Azevedo Barros, Paulo Roberto Borges de Souza Júnior, Luiz Otávio Azevedo,Dália Romero,  Margareth Guimarães Lima, Giseli Nogueira Damacena, Ísis Eloah Machado, Crizian Saar Gomes,Maria de Fátima de Pina,  Renata Gracie, André Oliveira Werneck, Danilo Rodrigues Pereira da Silva.

                            FONTE: Scielo.

                            16:40 – 06/05/2021

                              Foto: MAURO PIMENTEL/AFP

                              ” A precarização do trabalho consiste em fenômeno com dinâmica notadamente acentuada desde a década de 1970, em resposta à crise estrutural do capital. Com a emergência da pandemia de Covid-19, as suas dimensões ganharam visibilidade, agravando, em especial, a questão da saúde dos trabalhadores. Diante disso, a pesquisa que originou este artigo teve o objetivo de analisar aspectos da relação entre precarização e pandemia, tomando a realidade brasileira como particularidade analítica. Trata-se de pesquisa teórica, realizada com base em documentos oficiais e notícias veiculadas na internet, submetidos a uma análise materialista histórica. Constatou-se que todas as dimensões da precarização do trabalho estabelecem determinação recíproca com a pandemia. O simulacro do combate ao desemprego pela via da precarização, o home office e a uberização são componentes que se destacam na conjuntura pandêmica, inclusive provocando reações dos trabalhadores contra esse processo, vide manifestações durante a pandemia. Por conta disso, esses aspectos devem ser objeto de especial atenção por parte da ciência e, sobretudo, das lutas da classe trabalhadora, ainda com maior ênfase após a pandemia.”

                              As dimensões da precarização do trabalho em face da pandemia de Covid-19

                              O impacto destrutivo à saúde resultado da precarização do trabalho na pandemia.

                              Por Diego de Oliveira Souza.

                              FONTE: Scielo.

                              13:30 – 22/04/2021

                                Foto: Interface/ Reprodução

                                ” A pandemia causada pela Covid-19 tem afetado negativamente a Saúde Mental de profissionais de
                                saúde, especialmente os que trabalham na linha de frente assistencial, pois lidam diariamente com
                                o medo de se infectarem e infectarem os outros, a carência de equipamentos de proteção individual
                                e a sobrecarga de trabalho. Este texto objetiva discutir as nuances relacionadas à Saúde Mental dos
                                profissionais de saúde do Brasil em tempos de pandemia por Covid-19. Elenca a importância da Rede de
                                Atenção Psicossocial (Raps) como instrumento de apoio aos profissionais que precisam de cuidados de
                                base territorial e destaca a resiliência psicológica como estratégia de enfrentamento das adversidades
                                oriundas da pandemia. Ademais, sabe-se que os desafios relacionados à Saúde Mental permanecem
                                urgentes e merecem, das autoridades sanitárias no Brasil, o devido valor.”

                                Saúde mental dos profissionais de saúde no Brasil no contexto da pandemia por Covid-19

                                Entenda como pandemia causada pela Covid-19 tem afetado os profissionais de saúde, especialmente os que trabalham na linha de frente assistencial

                                Por Eder Samuel Oliveira Dantas.

                                FONTE: Interface.

                                15:00 – 01/04/2021

                                  Foto: asbrad/ Reprodução

                                  “O objetivo do estudo foi analisar as taxas de notificações de violência infanto-juvenil no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, de 2015 a 2020 e as alterações em suas tendências por períodos devido à pandemia do novo coronavírus (COVID-19). É um estudo ecológico de séries temporais com dados secundários obtidos pelo Portal Bi Saúde no painel de Violência Interpessoal/Suicídio.
                                  Foram coletadas as notificações de violência em indivíduos de 0 a 19 anos, nos meses de março e abril de cada ano, estratificadas por sexo, faixa etária, raça/cor e tipo de violência. Utilizou-se a regressão de Prais-Winsten para a análise de tendência temporal. Das 7.718 notificações analisadas, observou-se uma queda de 54% no ano de 2020 comparado com o mesmo período em 2019.
                                  A análise de tendência até 2019 indicou aumento nas taxas de notificações (2,04, IC95%: 1,01; 3,07, p = 0,002), porém, com a inclusão do ano de 2020 à série temporal, o direcionamento na tendência das taxas de notificações inverteu-se para negativo, perdendo a significância estatística (-0,39, IC95%: -1,16; 2,14, p = 0,632). Conclui-se que o distanciamento social devido à pandemia reduziu as taxas de notificações de violência contra crianças e adolescentes devido à subnotificação, exigindo estratégias que melhorem a identificação dos casos suspeitos de violência durante a pandemia. Ressalta-se a necessidade de planejamento e ações intersetoriais (como saúde, proteção social, justiça e segurança pública) rápidas e específicas com o objetivo da garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.”

                                  Impacto do distanciamento social nas notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande do Sul, Brasil

                                  Descubra quais as mudanças nas taxas de notificações de violência durante a pandemia

                                  Por Mateus Luz Levandowski; Douglas Nunes Stahnke; Tiago N. Munhoz;  Jean Von Hohendorff;  Roberta Salvador-Silva.

                                  FONTE: Cadernos de saúde Pública.

                                  15:05 – 18/03/2021

                                    Foto: Pixabay

                                    “Este ensaio possui como principal objetivo problematizar mudanças ocorridas no trabalho de professoras e professores da rede particular de ensino no contexto de pandemia e sua relação com a saúde. Apresenta novas formas de resistências e organização coletiva, como a greve virtual, do ponto de vista dos próprios docentes que se encontram em atividades de ensino remoto e, também, em exercício de direção sindical. Foi construído de forma compartilhada, entre professore(a)s e pesquisadore(a)s. Fundamenta-se na pedagogia crítica e dialógica freireana, cujos processos valorizam a formação mútua e emancipadora. Dos diálogos empreendidos durante a construção do texto, chegamos a quatro importantes pontos de análise e problematização, a saber: trabalho docente em tempos de isolamento social; mudanças no processo e na organização do trabalho; aspectos geracionais e questões de gênero; saúde docente, resistências e greve virtual. Ao fim, observa-se que o tipo de atividade de ensino, não presencial, por meio de plataformas e outros recursos digitais, se constitui como uma configuração atual do trabalho que se aprofunda no contexto de pandemia e faz uso exacerbado da tecnologia, articulando novos modos de controle, extração de sobretrabalho e do mais-valor social.”

                                    Trabalho remoto, saúde docente e greve virtual em cenário de pandemia

                                    As mudanças no trabalho dos professores no contexto pandêmico

                                    Por Katia Reis de Souza; Gideon Borges dos Santos; Andréa Maria dos Santos Rodrigues; Eliana Guimarães Felix; Luciana Gomes; Guilhermina Luiza da Rocha; Rosilene do Carmo Macedo Conceição; Fábio Silva da Rocha; Rosaldo Bezerra Peixoto.

                                    FONTE: Scielo.

                                    17:30 – 05/03/2021

                                      Foto: Outras Palavras (reprodução)

                                      Não por acaso Brasil é um dos mais atingidos pela pandemia. Exército de precarizados, que não pode ficar em casa, foi quem mais adoeceu. Por trás disso, a aliança entre bolsonarismo e elite financeira se uniram para esfacelar leis trabalhistas.”

                                      A estreita relação entre trabalho informal e a covid

                                      Informalidade e precarização do trabalho aumentam na Pandemia

                                      Por Adalberto Cardoso, Thiago Brandão Peres. FONTE: Outras Palavras.

                                      15:00 – 28/01/2021

                                        Foto: Canal Ciências Criminais (reprodução)

                                        “Saúde prisional é, em sua essência, saúde pública. A pandemia de COVID-19 representa uma grande ameaça para o mundo e tem demonstrado que prevenir a escalada da doença em prisões faz parte do combate ao novo coronavírus na sociedade em geral. Sabe-se, até o momento, que a mais efetiva medida de contenção ao avanço da doença é o isolamento social. No entanto, em instituições penais, muitas vezes superlotadas, tal medida torna-se de difícil implementação e, quando acontece, leva a população privada de liberdade a um super isolamento, tendo consequências em sua saúde mental. Além disso, indivíduos presos sofrem com ambientes sem ventilação, falta de materiais de higiene pessoal, condições sanitárias básicas precárias e dificuldade de acesso a serviços de saúde. O presente artigo objetiva ser uma revisão narrativa sobre os efeitos da pandemia em presídios e como governos e sociedade civil têm se organizado a fim de reduzir as consequências sobre esses locais. A publicação foi dividida em três seções: na primeira, há uma revisão da literatura em saúde sobre a temática; na segunda, é tratado o modo como diferentes países estão lidando com a situação carcerária no contexto da pandemia; na terceira e última parte, é abordado o modo como o Sistema Penal brasileiro tem reagido à nova doença.”

                                        A pandemia no cárcere: intervenções no superisolamento

                                        Até o momento a mais efetiva medida de contenção ao avanço da doença é o isolamento social. No entanto, em instituições penais, muitas vezes superlotadas, a medida torna-se de difícil implementação e, quando acontece, leva a população privada de liberdade a um superisolamento, tendo consequências em sua saúde mental.

                                        Por Sérgio Garófalo de Carvalho; Andreia Beatriz Silva dos Santos; Ivete Maria Santos. FONTE: Scielo.

                                        15:00 – 10/12/2020

                                          “O impacto  causado pela pandemia do coronavírus vem impondo drásticas mudanças na rotina da população mundial. Diversas áreas foram atingidas por essas ações, entre elas, a Educação. Logo após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar pandemia de coronavírus, o Ministério da Educação passou a definir critérios para a prevenção ao contágio do COVID-19 nas escolas. O desafio fundamental da educação brasileira passou a ser a adequação ao novo cenário imposto pela pandemia. Uma das medidas tomadas foi a inclusão da EAD nas escolas como alternativa à interrupção das atividades presenciais. Esse dispositivo emerge para que os alunos possam cumprir a carga horária mínima exigida de horas-aula.  Desse modo, o presente artigo trata de dois temas que vêm preocupando os dirigentes de educação de todo o país, são eles, o fechamento das escolas devido à pandemia imposta pelo COVID-19 e a proposta de reorganização do calendário letivo dos alunos por meio do ensino a distância. O presente estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica e documental, com material disponibilizado pela Internet no período de março a abril de 2020.”

                                          Desafios no acesso à água e saneamento básico no Brasil e o controle da Covid-19

                                          A importância das medidas preventivas de higiene e a adoção do distanciamento e isolamento social.

                                          Por Rafael Reis Pereira Bandeira de Mello; Raquel Marques Villard; Silvia Conceição Reis Pereira Mello e Maria Geralda de Miranda

                                          14:00 – 08/10/2020

                                            “O impacto  causado pela pandemia do coronavírus vem impondo drásticas mudanças na rotina da população mundial. Diversas áreas foram atingidas por essas ações, entre elas, a Educação. Logo após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar pandemia de coronavírus, o Ministério da Educação passou a definir critérios para a prevenção ao contágio do COVID-19 nas escolas. O desafio fundamental da educação brasileira passou a ser a adequação ao novo cenário imposto pela pandemia. Uma das medidas tomadas foi a inclusão da EAD nas escolas como alternativa à interrupção das atividades presenciais. Esse dispositivo emerge para que os alunos possam cumprir a carga horária mínima exigida de horas-aula.  Desse modo, o presente artigo trata de dois temas que vêm preocupando os dirigentes de educação de todo o país, são eles, o fechamento das escolas devido à pandemia imposta pelo COVID-19 e a proposta de reorganização do calendário letivo dos alunos por meio do ensino a distância. O presente estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica e documental, com material disponibilizado pela Internet no período de março a abril de 2020.”

                                            Biopolítica e educação: os impactos da pandemia do covid-19 nas escolas públicas

                                            “O impacto causado pela pandemia impõe drásticas mudanças na rotina da população mundial, uma das grandes áreas afetadas é a educação.

                                            Por Alexandre de Jesus Pareira, Fábio Narduchi, Maria Geralda de Miranda.
                                            Fonte: Revista Augustus

                                            11:35 – 17/09/2020

                                              Fonte: Atlassian apud Hermógenes et al (2020)

                                              “Devido à pandemia da doença COVID-19 (Corona Virus Disease 2019), causada pelo vírus Sars-Cov-2 (Severe acute respiratory syndrome Coronavirus 2), as organizações foram influenciadas a mudarem suas rotinas de trabalho para contribuir com a redução de casos do vírus mundialmente. Em virtude da alta velocidade de contágio e falta de medicamentos efetivos para o tratamento da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) orientou que a melhor opção seria o isolamento social. Algumas empresas adotaram a prática do Home Office com o objetivo de continuarem entregando resultados positivos e, paralelamente, tentarem frear um outro problema que pode ser ocasionado pela pandemia: o desemprego em massa e uma crise econômica global. Visando contribuir coma sociedade nas medidas de mitigação da pandemia da COVID-19, o presente trabalho foi fundamentado na apresentação das melhores práticas que podem auxiliar nas atividades de trabalho remoto. O objetivo do trabalho é, portanto, apresentar um panorama atualizado sobre as Digital Skills no processo decisório, na análise de dados, na comunicação coorporativa e no aumento de produtividade, em meio às medidas de isolamento social para evitar a propagação do vírus Sars-Cov-2.”

                                              A importância das digital skills em tempos de crise: Alguns aplicativos utilizados durante o isolamento social devido à Pandemia da Covid-19

                                              O trabalho remoto ganhou força durante a pandemia. Descubra mais detalhes sobre o aprimoramento desses recursos e o uso de algumas ferramentas tecnológicas!

                                              Por Lucas Ramon dos Santos Hermógenes, Marcos dos Santos, Priscila Fernandes do Nascimento, Luiz Frederico Horácio de S. de B. Teixeira.
                                              Fonte: Revista Augustus

                                              16:45 – 10/09/2020

                                                “O isolamento social associado à pandemia da Coronavirus disease-19 é uma importante estratégia para conter a proliferação do Coronavírus e a preservação dos sistemas de saúde. No entanto, a exposição crônica ao estresse decorrente do isolamento social associado à massiva informação de cunho negativo pode promover alterações no eixo psico-neuro-endócrino-imune e aumentar o risco de morbimortalidade e predisposição à infecção viral. Este artigo apresenta aspectos relacionados à imunopatofisiologia da infecção pelo novo Coronavírus trazendo uma discussão sobre as consequências do estresse causado pelo isolamento social, como mecanismo de feedback positivo e fator de risco para retroalimentar a pandemia da COVID-19. Foram analisados pedidos de patentes de produtos tecnológicos e artigos que trazem abordagens integrativas de redução de estresse, de reforço das vias cerebrais positivas e do sistema imune, no intuito de promover a quebra desse ciclo vicioso.”

                                                Paradoxos de Retroalimentação da Pandemia da Covid-19: quebrando o ciclo

                                                O estresse do isolamento associado a uma grande exposição a notícias ruins, pode aumentar o risco de infecção viral. Entenda! 

                                                Por Carmen Luíza Sartório, Paulo José Lima Juiz, Lívia Carla de Melo Rodrigues, Adriana Madeira Alvares da Silva
                                                Fonte: Cadernos de Prospecção

                                                17:40 – 03/09/2020

                                                  “O artigo analisa as reconfigurações sociais impostas pela necessidade de isolamento social decorrentes da pandemia do COVID-19, assim como as imperiosas necessidades de participação efetiva do Estado na salvação da sociedade para que as carências materiais oriundas dessa crise global sejam razoavelmente atenuadas em prol do bem da humanidade. Some-se ainda críticas aos segmentos políticos obscurantistas e anticientíficos mancomunados com discursos fascistas que tanto ameaçam a consecução das políticas públicas convenientes para a efetivação do papel interventor do Estado na ordem econômica.”

                                                  Pandemia, isolamento social e colapso global

                                                  “Covid 19: estamos perto do colapso?”

                                                  Por Renato Nunes Bittencourt
                                                  Fonte: Revista Espaço Acadêmico

                                                  12:00 – 27/08/2020

                                                    “Considerando-se a situação atual mundial, marcada por importantes crises na saúde pública e, mais recentemente, a pandemia causada pela COVID-19, o presente artigo buscou reunir informações e achados de pesquisa a respeito do impacto de tais crises na saúde mental. O texto traz conceitos relacionados à problemática do novo coronavírus e analisa consequências de medidas adotadas para lidar com situações desse tipo, tais como distanciamento social, quarentena e isolamento, ao longo de três períodos distintos: pré-crise, intracrise e pós-crise.”

                                                    COVID-19 e saúde mental: emergência do cuidado

                                                    “Sua saúde mental merece ainda mais atenção”

                                                    Por André Faro, Milena de Andrade Bahiano, Tatiana de Cassia, Nakano
                                                    Catiele Reis, Brenda Fernanda Pereira da Silva, Laís Santos Vitti
                                                    Fonte: Scielo

                                                    12:16 – 20/08/2020

                                                      Descubra o que aconteceria com a sua vizinhança caso o epicentro da epidemia de Covid‑19 no Brasil fosse sua casa.

                                                      E se todos os mortos por covid-19 no Brasil fossem seus vizinhos?

                                                      Até recentemente, 94.981 pessoas haviam morrido por Covid‑19 no Brasil.

                                                      Por Agência Lupa e Google News Initiative
                                                      18:10 – 05/08/2020

                                                        Essa série de ensaios sobre covid-19 e redes sociais pretende analisar como as Narrativas nas redes sociais, em seus diferentes contextos da pandemia, vão configurar as disputas entre lideranças políticas, revelar os posicionamentos de corporações, abrigar os sentimentos de dor, alívio e perda, tornar-se objeto de revolta por parte de movimentos sociais e até moldar as políticas públicas no Brasil.

                                                        Quando tudo parecia ser tão distante daqui:

                                                         A incerteza de tudo
                                                        na certeza de nada.

                                                        (Carlos Drummond de Andrade, do poema “Balanço”)

                                                        Por
                                                        Fabio Malini

                                                        18:00 – 05/08/2020

                                                          “Como vamos comemorar o Dia Internacional dos Museus com os museus fechados?”

                                                          Museus: Espaços sobre a vida e a morte

                                                          A reinvenção dos museus em um período onde o distanciamento social, não pode ser um motivo para não acessar informação.

                                                          Por Simone Flores Monteiro
                                                          11:00 – 29/07/2020