A ESCRITA NÃO CONVENCIONAL DE ROTEIROS: UMA ANÁLISE DO TEXTO DE MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR
Resumo
Este artigo busca realizar uma reflexão a respeito da escrita cinematográfica e seus modelos de padronização para roteiros audiovisuais. O objetivo é contornar um certo pragmatismo de como um texto fílmico pode ou não ser escrito, através de uma breve análise do roteiro de Moonlight: Sob a Luz do Luar (2017), escrito pelo cineasta e roteirista Barry Jenkins, formatado no padrão solicitado pela indústria, mas que apresenta trechos poéticos, carregados de lirismo. Entre alguns resultados obtidos, está a reflexão de que o roteiro cinematográfico pode representar o início da relação sensorial do filme com seu autor.
Estes widgets estão sendo exibidos porque você ainda não adicionou nenhum widget. Você pode fazer isso em Aparência > Widgets na administração do WordPress.