UM OLHAR FENOMENOLÓGICO SOBRE A IMAGEM CINEMATOGRÁFICA HÍBRIDA EM OLMO E A GAIVOTA
Resumo
Partindo da experiência de espectadora com o filme Olmo e a Gaivota (Petra Costa e Lea Glob, 2015), a obra será observada neste trabalho pelas suas camadas de estilo que, inicialmente, apresentam-se ficcionais para depois se exporem documentais. Buscando, também, o que dessas camadas atravessa aquele que assiste. Sendo a imagem cinematográfica híbrida uma junção das potências da linguagem ficcional com a da linguagem documental, busca-se, nesta escrita, abranger como a relação fenomenológica do “corpo-espectador” é afetada pelo hibridismo dessa imagem. Para tal, o estudo se embasou principalmente nas ideias de Maurice Merleau-Ponty (1999; 1984), David Bordwell (2013) e Jean-Louis Comolli (2008).
Palavras-chaves
Imagem Cinematográfica Híbrida | Fenomenologia | Olmo e a Gaivota | Corpo-espectadora | Corpo-atriz
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