A AMBIGUIDADE DO CINEMA ANTI-GUERRA UMA ANÁLISE DE A HARPA DA BIRMÂNIA E FOGO DA PLANÍCIE
Resumo
Este trabalho investiga as ambivalências dos filmes anti-guerra por meio da análise comparativa de duas obras do cineasta japonês Kon Ichikawa: A Harpa da Birmânia (1956) e Fogo na Planície (1959). A pesquisa parte da premissa de que o cinema é uma ferramenta poderosa na construção de narrativas históricas e sociais, e se propõe a compreender como filmes que se posicionam contra a guerra podem, paradoxalmente, acabar reforçando valores que pretendem criticar, como apontado por François Truffaut e discutido por Agnieszka Soltysik Monnet.
Palavras-chaves
Cinema Japonês | Filme Anti-Guerra | Segunda Guerra Mundial
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