Com base em estudos de Judith Butler, esta pesquisa se propõe a observar no filme Tatuagem identificações e práticas queer, enquanto políticas de desconstrução das categorias heteronormativas de gênero. Assim, são evidenciados enquadramentos onde há afirmação de corpos desviantes, que subvertem características normativas de masculino/feminino. Em posição central nestas observações estão os personagens Clécio, Fininha, Paulete e, também, o Chão de Estrelas, que juntos resistem às imposições de enquadramentos hegemônicos. Para sustentar conceitos complementares de representação e identidade são levantadas reflexões de Hall, que convergem com os estudos queer em uma posição não-essencialista.
Palavras-chaves
Filme Tatuagem | Queer | Identidade | Cinema Brasileiro
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