MOBILIDADE FÍSICA E VIRTUAL NO CURTA-METRAGEM O EU EM MOVIMENTO
Resumo
O seguinte trabalho visa analisar o curta-metragem O eu em movimento (Quézia Pinheiro, 2021), partindo de uma perspectiva empírica, e abordando as formas de mobilidade físicas e virtuais que atravessam o processo de criação da obra. Para tanto, o aporte teórico se utiliza, sobretudo, dos conceitos de cibercultura (LÉVY, 1999), cultura da mobilidade (LEMOS, 2009) e cinema pós-industrial (MIIGLIORIN, 2011).
Palavras-chaves
Mobilidade | Cinema | Cibercultura | O eu em movimento
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