O presente trabalho busca explorar as estratégias de montagem utilizadas no filme independente americano Cores do Destino (Upstream Color), de 2013 do diretor Shane Carruth, buscando entender as decisões tomadas durante a produção do longa metragem de baixíssimo orçamento que o permitiram ter um valor de produção aparente muito maior do que realmente o tinha. Traçamos uma linha temporal teórica de diversas conceituações de montagem para chegar à um ponto de embasamento suficiente para desmembrar três cenas cruciais do filme que mostram com mais clareza três métodos de construção narrativa através da montagem que Carruth utiliza como forma de se esquivar dos limites de seu orçamento reduzido.
Palavras-chaves
Upstream Color | Cores do Destino | Montagem | Som | Decupagem
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